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Ato em defesa da Convivência com o Semiárido conta com a participação de Lula em Feira
19/08/2017![Ato em defesa da Convivência com o Semiárido conta com a participação de Lula em Feira](_marca_dagua.php?image=upload/pub_foto_1503269210599a115a69c26.jpg)
Caravanas de vários lugares da Bahia participaram neste 19 de agosto, na Estação da Música, em Feira de Santana, de um ato em defesa das políticas públicas da agricultura familiar e de Convivência com o Semiárido, a exemplo do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e de cisternas.
Com a participação do Movimento de Organização Comunitária (MOC), de centrais sindicais, movimentos populares e sociais, atual e ex governador da Bahia, senadores, deputados federais e estaduais, vereadores e do convidado de honra, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o evento visou reivindicar a reconstrução e retomada, de forma consistente, das políticas públicas que apoiem a convivência com o semiárido e melhore a vida das populações que vivem no campo.
Saudado como eterno presidente e por inúmeras vezes interrompido pelas vozes que em coro cantavam "Lula guerreiro do povo brasileiro", o ex presidente foi presenteado das mais diversas formas pelos agricultores/as, recebeu propostas, homenagens, inclusive uma placa pela sua luta em prol da Agricultura Familiar, entregue pela coordenadora geral do MOC, Célia Firmo e pelo presidente da FETRAF BA, Rosival Leite, ali representantes do Fórum Baiano da Agricultura Familiar (FBAF) que junto a Articulação Semiárido Brasileiro (ASA Bahia) promoveu o Ato.
Com a participação do Movimento de Organização Comunitária (MOC), de centrais sindicais, movimentos populares e sociais, atual e ex governador da Bahia, senadores, deputados federais e estaduais, vereadores e do convidado de honra, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o evento visou reivindicar a reconstrução e retomada, de forma consistente, das políticas públicas que apoiem a convivência com o semiárido e melhore a vida das populações que vivem no campo.
Saudado como eterno presidente e por inúmeras vezes interrompido pelas vozes que em coro cantavam "Lula guerreiro do povo brasileiro", o ex presidente foi presenteado das mais diversas formas pelos agricultores/as, recebeu propostas, homenagens, inclusive uma placa pela sua luta em prol da Agricultura Familiar, entregue pela coordenadora geral do MOC, Célia Firmo e pelo presidente da FETRAF BA, Rosival Leite, ali representantes do Fórum Baiano da Agricultura Familiar (FBAF) que junto a Articulação Semiárido Brasileiro (ASA Bahia) promoveu o Ato.
Sempre exaltando a luta dos agricultores e agricultoras familiares Lula defendeu e citou as políticas executadas pelos governos petistas em defesa do Semiárido, que resultaram em um sistema possível de convivência com a seca nordestina e impulsionaram a agricultura familiar na região. Das mãos de Naidison Quintela Baptista, coordenador da ASA Nacional, Lula recebeu proposta de Política de Convivência com o Semiárido.
"Esse país já provou que através da agricultura familiar a gente pode alimentar milhões de brasileiros. Mas o que nós fizemos não foi tudo, foi apenas o começo", disse Lula. Citou como exemplo a implantação de 1,4 milhão de cisternas construídas pelo Brasil durante os governos Lula e Dilma. "Eu sempre falei que a seca no Nordeste era um fenômeno da natureza, já a miséria e a morte por causa da seca era fruto da irresponsabilidade de quem governava esse pais", afirmou.
"Hoje pudemos realizar nosso Ato em Defesa das Políticas Públicas da Agricultura Familiar e Convivência com o Semiárido, quando mais uma vez a união dos Povos do Campo mostrou o quanto a Agricultura Familiar Baiana é diversa, o quanto é forte e resiliente e assim, com 8 mil agricultores e agricultoras, comemoramos nossas conquistas, refletimos nossa realidade e projetamos nossos desejos para futuro. Fechar essa caravana com a presença de Lula, ele que criou a Lei, reconhece a Agricultura Familiar, ele que reconheceu a água como direito humano, ele que investiu para portas das universidades, para a juventude do campo. Foi simbólico, foi marcante e renovou a esperança e a fé por dias melhores para os Povos do Campo", declara Clélia Firmo.
"Esse país já provou que através da agricultura familiar a gente pode alimentar milhões de brasileiros. Mas o que nós fizemos não foi tudo, foi apenas o começo", disse Lula. Citou como exemplo a implantação de 1,4 milhão de cisternas construídas pelo Brasil durante os governos Lula e Dilma. "Eu sempre falei que a seca no Nordeste era um fenômeno da natureza, já a miséria e a morte por causa da seca era fruto da irresponsabilidade de quem governava esse pais", afirmou.
"Hoje pudemos realizar nosso Ato em Defesa das Políticas Públicas da Agricultura Familiar e Convivência com o Semiárido, quando mais uma vez a união dos Povos do Campo mostrou o quanto a Agricultura Familiar Baiana é diversa, o quanto é forte e resiliente e assim, com 8 mil agricultores e agricultoras, comemoramos nossas conquistas, refletimos nossa realidade e projetamos nossos desejos para futuro. Fechar essa caravana com a presença de Lula, ele que criou a Lei, reconhece a Agricultura Familiar, ele que reconheceu a água como direito humano, ele que investiu para portas das universidades, para a juventude do campo. Foi simbólico, foi marcante e renovou a esperança e a fé por dias melhores para os Povos do Campo", declara Clélia Firmo.
Feira de Santana é uma das cidades visitadas por Lula que deu início a sua caravana “Lula pelo Brasil” pelos nove estados do Nordeste, no último dia 17 de agosto. Foi nesta região do país que o ex-presidente conseguiu implementar no Brasil boa parte dos projetos de transformação social. Em Feira, segundo os organizadores, o Ato contou com a participação de aproximadamente 8 mil pessoas que protestaram contra a destruição dos avanços das políticas públicas pelo atual governo federal.
Por:
Texto: Maria José Esteves
Foto: Kivia Carneiro
Programa de Comunicação do MOC
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