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Retirolândia realiza a 4ª Feira da Agricultura Familiar junto com Ato Democrático
12/08/2016
O
Movimento de Organização Comunitária - MOC, realizou hoje, 12, no município de
Retirolândia em parceria com demais entidades e movimentos sociais do
Território do Sisal a 4° feira da Agricultura Familiar e Economia Solidária do
município.
Junto
à feira aconteceu também o 9º Ato Político Democrático O Campo com Gente e com Direitos,
no qual teve a participação de jovens, agricultores e agricultoras familiares, sociedade
civil, expositores, artistas populares e equipe técnica das entidades
envolvidas.
A Feira Agroecológica
Com
o objetivo de fortalecer agricultores e agricultoras, grupos de produção e os
mais variados artistas locais, a feira agroecológica contribui com o desenvolvimento econômico e sustentável de
toda a população.
Foram
expostos hortaliças, artesanato, alimentos dos grupos de produção tais como:
beiju, bolos, tortas, doces, sequilhos e dentre outros.
Entidades
como Cesol, Coopertiva de Crédito Ascoob e
Fatres montaram seus stands e expuseram suas peças de comunicação e demonstração
técnicas de seus trabalhos.
Para
agricultora e integrante do Grupo de Produção da comunidade de Jitaí, Toinza, “a
feira tem feito um papel importante pois divulga nossos trabalhos e Nossas
ações para as pessoas de todos os lugares”.
O
público presente participou ainda de oficinas de polpa de frutas e demais
atividades oferecidas dentro do espaço da feira.
Ato Político O Campo com Gente é cm Direitos
Município
de Retirolândia foi o 9º município que realizou o Ato Político Democrático O Campo
com Gente e com Direitos.
O
Ato tem o objetivo de defender as politicas de convivência com o Semiárido além de
fortalecer ainda mais as lutas e reivindicações populares.Como não foi diferente dos outros municípios o público
presente pode fazer reflexões diante das situações da perca de direitos que
acontecem no Brasil.Um dos seguimentos importantes do Ato é fazer com que as
pessoas façam uma reflexão diante dos descasos frente a atual conjuntura
governista que o país vive.
Para Célia Firmo, coordenadora geral do MOC, “o ato é o
momento estratégico para se debater o processo pelo qual o Brasil vive e como
as ações tomadas podem atingir a todos nós que trabalhamos diretamente no
Semiárido”, afirma.
Termos e certificados foram entregues para agricultores e
agricultoras como uma simbologia das ações de luta e aquisição de direitos para
as famílias do município.
Kívia Carneiro
Comunicóloga
Programa de Comunicação do MOC