MOC recebe em Brasília o certificado de Boas Práticas em ATER
01/12/2015
Durante o Seminário Nacional de Boas Práticas de Ater o Movimento de Organização Comunitária (MOC), representado pelo técnico Mateus Lima, recebe o certificado e apresenta a experiência de Ater assessorada pelo MOC - “ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE LAGEDINHO” - de Boas Práticas de Ater na Categoria Sistemas Sustentáveis de Produção vencedora como prática sustentável de base agroecológica. A experiência foi selecionada para compor o Caderno “Boas Práticas de Ater na Agricultura Familiar e na Reforma Agrária”, edição 2015, num concurso realizado pelo MDA.
O Seminário teve início hoje, dia 1º, e finalizará no dia 03 de dezembro, em Brasília e vai apresentar experiências de sucesso de agricultores familiares, assentados da reforma agrária, agentes e instituições prestadoras de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater). A agricultora Ednalva Bispo está presente representando a Associação Comunitária de Lagedinho, localizada no município baiano de Barrocas.
O Caderno “Boas Práticas de ATER” é uma iniciativa que integra o Plano de Inovação na Agricultura Familiar, executado pelo Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural – DATER, da Secretaria de Agricultura Familiar- SAF do Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA.
O Caderno tem como objetivo identificar, sistematizar e compartilhar referências inovadoras, com contribuição comprovada na ação de ATER e na implementação de políticas públicas, voltadas para o Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário.
Boas Práticas de ATER são ações de Ater apropriadas para serem utilizadas e compartilhadas com os parceiros do MDA. Seu marco referencial é a Política Nacional de Ater – PNATER, lei da AgriculturaFamiliar, Política Nacional de Produção Agroecológica e Orgânica – PLANAPO, e a lei da Segurança Alimentar e Nutricional.
As Boas Práticas foram identificadas e julgadas de acordo com o “Regulamento para seleção de Boas Práticas de ATER”, instituído pelo MDA, em parceria com o Comitê Nacional de Ater do CONDRAF.
Por:
Maria José Esteves
Programa de Comunicação do MOC
