SÃO JOÃO - A Grande Festa do Nordeste

19/06/2015

O mês de junho é marcado na região do semiárido baiano por muita alegria e comemorações, devido aos festejos de Santo Antônio, São João e São Pedro. É um período de muita fartura, muito forró, muitas brincadeiras e comidas típicas. Junho é o mês das fogueiras, das quadrilhas e dos muitos arraiás que acontecem pelo Sertão afora. Um importante momento de resgate da cultura e das tradições. O MOC deseja a todos muita alegria e feliz festejos juninos!!

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Rede de Produtoras da Bahia conquista premiação do BNDES

Rede de Produtoras da Bahia conquista premiação do BNDES

16/06/2015

A Rede de Produtoras da Bahia (RPB) concorreu com centenas de organizações de todo país e venceu na Bahia o Prêmio BNDES de Boas Práticas em Economia Solidária que reconhece as iniciativas consideradas "boas práticas" de Empreendimentos Econômicos Solidários (EES) e suas Redes. A cerimônia de premiação acontecerá em julho em data a ser definida.

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I Seminário de Articulação de Projetos Educacionais do Campo e da Cidade – SAPEC

I Seminário de Articulação de Projetos Educacionais do Campo e da Cidade – SAPEC

10/06/2015

O MOC e a UEFS realizaram no último 10 de junho, em Feira, o I Seminário de Articulação de Projetos Educacionais do Campo e da Cidade–I SAPEC. O evento parte da perspectiva de contribuir na articulação de políticas e projetos educacionais com gestores/as, coordenadores/as e educadores/as municipais de Educação do Campo Contextualizada na dimensão da Convivência com o Semiárido e na construção de uma proposta político-pedagógica unificada para os municípios dos Territórios do Sisal, Bacia do Jacuípe e Portal do Sertão.

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Comunidade de Jitaí e o fortalecimento do desenvolvimento comunitário

Comunidade de Jitaí e o fortalecimento do desenvolvimento comunitário

05/06/2015

Projetos desenvolvidos pelo MOC na Comunidade de Jitaí, com apoio de parceiros, busca a garantia da igualdade de oportunidades e o acesso a direitos elementares que historicamente foram negados. Com seus quase 48 anos de história o MOC sempre buscou contribuir na promoção dos direitos das famílias, em especial das crianças e dos adolescentes com vistas à criação e a manutenção de um ambiente de desenvolvimento e segurança.

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Territórios do Sisal, Bacia do Jacuípe e Portal do Sertão se preparam para as Conferências Territoriais dos Direitos da Criança e do Adolescente

Territórios do Sisal, Bacia do Jacuípe e Portal do Sertão se preparam para as Conferências Territoriais dos Direitos da Criança e do Adolescente

02/06/2015

Com a presença de Edmundo Kroger, Presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (CECA), o MOC sediou nesse 01 de junho, uma reunião preparatória para as Conferências Territoriais dos Direitos da Criança e do Adolescente da Bacia do Jacuípe, Sisal e Portal do Sertão.Confira entrevista completa com o Presidente do CECA. 

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A Lei da Terceirização é uma tragédia para o trabalhador

29/05/2015

O MOC acompanha e participa do debate sobre a terceirização que recentemente ganhou expressão no espaço público. Aprovado pela Câmara dos Deputados com truculência, apesar da resistência de organizações sociais e de trabalhadores o PL 4330/2004 (hoje, PLC) permite que empresas possam terceirizar não apenas as atividades-meio, mas também seus serviços principais. 

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A violência é um substantivo plural

17/05/2015

Quando todo o país celebra ações de Combate ao Abuso e a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, representantes do Movimento de Organizacão Comunitária (MOC) participaram, nesse 18 de maio, em Feira de Santana, de uma manifestação pública em repudio ao abuso e a exploração sexual infantojuvenil e que  também visou alertar a população sobre as medidas que podem ser adotadas para evitar tais crimes. 

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Saudações agroecológicas para a Mãe Terra

14/05/2015

“Estamos em um momento crítico da história da Terra. No momento que a humanidade tem que fazer uma escolha. Estamos numa situação de crise do produtivismo e da forma de nos relacionarmos com a natureza, que visa a produção e riquezas. É preciso ter uma nova visão das coisas, da Terra, do solo e da missão do ser humano. Missão e valores que inspirem novas alternativas.”

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