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Comunidade quilombola do Vilarejo de São Francisco do Paraguaçu pede apoio da sociedade para que  justiça seja feita. Mobilizados com o envio de cartas para Tribunal Regional Federal- 1ª Região e manifestações dos movimentos negros da Bahia, os quilombolas pedem ajuda para reaver a posse das terras que já foram reconhecidas pela Fundação Palmares como remanescente de quilombo, mas que tiveram o acesso negado através de liminar expedida pela justiça.

Jovens monitoras e articuladoras do Projeto Mãos que Trabalham, participaram do seminário que apresentou as propostas para a segunda etapa. Uma das novidades é a inserção da metodologia do Baú de Leitura como estímulo ao estudo.

Desde o dia 22 de outubro articuladores municipais participam da Oficina de Capacitação do Selo Unicef, momento de compartilhar experiências e discutir como os municípios podem desenvolver ações conjuntas para garantir os direitos da criança e do adolescente e também alcançar os objetivos do milênio.

Para integrar os grupos de mulheres da Região Sisaleira, Bacia do Jacuípe e Portal do Sertão foi inaugurada no dia 11 de outubro a sede da Rede de Produtoras da Bahia e Movimento de Mulheres Trabalhadoras Rurais (MMTR). Localizada no bairro da Barroquinha, funcionam na sede o escritório das duas entidades, centro de formação, sendo um canal de distribuição e armazenamento dos produtos.

Junto a outros 30 territórios em todo o país, o Governo Federal escolheu no estado da Bahia a Região Sisaleira e do Velho Chico para integrar o Programa Território da Cidadania. O programa que foi lançado na região no dia 09 de outubro, na cidade de Valente, vai incluir ações nas áreas de educação, como a construção de escolas rurais, saneamento, luz, atendimento de saúde e assistência técnica para agricultura e crédito.

Emoção, homenagens e muita alegria marcaram as comemorações pelos 40 anos de atuação do MOC. Um dia que teve a “cara” e a contribuição das diversas pessoas oriundas de municípios da Região Sisaleira. O dia 27 de setembro não será lembrado apenas pelo aniversário da entidade, mas, pela construção de novas histórias de vida. Histórias que revelam um semi-árido antes e depois da mobilização e organização dos grupos.