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Conjuntura social e política brasileira foi tema de debate no segundo dia do planejamento anual do MOC
15/02/2017
"Se queremos ser dono do nosso nariz, da nossa perspectiva da construção de mundo que queremos fazer, a gente tem que analisar a conjuntura para ver como se situa e como se trabalha melhor dentro dela", ressalta Naidison Baptista, coordenador da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA) e assessor do MOC convidado para debater neste segundo dia do processo de Planejamento, Monitoramento e Avaliação promovido pelo MOC, sobre a atual conjuntura social e política brasileira, em especial a do Semiárido.
"Devemos nos perguntar: Como estão as práticas, as leis, os decretos, os programas dos projetos do governo em relação ao Semiárido? São os mesmos do ano passado, são diferentes, são maiores, são menores? Eles trazem a mesma situação? Nós debatemos um Semiárido justo, mas as leis de hoje nos levam para um Seminário justo ou para um Semiárido injusto?", questionou Naidison em encontro que reuniu toda a equipe do MOC nestes 13 e 14 de fevereiro, no Centro de Orientação Vocacional, em Feira.
"Isso tudo é análise de conjuntura para que a gente possa se situar melhor e ver melhor o que é feito. Ver se o governo, por exemplo, diminui o direito das mulheres, diminui o direito dos indígenas, o direito dos povos do Semiárido, devemos ter conhecimento, saber responder, discutir com o agricultor", pondera Naidison que propôs aos participantes debates em grupos sobre quais os elementos já atingiram ou atingem a entidade e como essas medidas e dimensões já estão presentes nas comunidades da área de atuação do MOC e qual o posicionamento dos técnicos diante desta realidade.
A coordenadora geral do MOC, Célia Firmo, apresentou o desenho dos Programas para 2017, as medidas de austeridade adotadas para redução de custos no ano e falou detalhadamente sobre os convênios e contratos atuais.
Num dia de grande aprendizagem, dinâmicas e trocas de experiências Naidison também chamou a atenção do grupo para um estudo inédito realizado pelo Banco Mundial e divulgado nessa segunda-feira (13/02) que aponta o aumento do número de "novos pobres". Ou seja, o número de pessoas vivendo na pobreza no Brasil deverá aumentar entre 2,5 milhões e 3,6 milhões até o fim de 2017. Segundo o documento, a atual crise econômica representa uma séria ameaça aos avanços na redução da pobreza e da desigualdade.
Por:
"Devemos nos perguntar: Como estão as práticas, as leis, os decretos, os programas dos projetos do governo em relação ao Semiárido? São os mesmos do ano passado, são diferentes, são maiores, são menores? Eles trazem a mesma situação? Nós debatemos um Semiárido justo, mas as leis de hoje nos levam para um Seminário justo ou para um Semiárido injusto?", questionou Naidison em encontro que reuniu toda a equipe do MOC nestes 13 e 14 de fevereiro, no Centro de Orientação Vocacional, em Feira.
"Isso tudo é análise de conjuntura para que a gente possa se situar melhor e ver melhor o que é feito. Ver se o governo, por exemplo, diminui o direito das mulheres, diminui o direito dos indígenas, o direito dos povos do Semiárido, devemos ter conhecimento, saber responder, discutir com o agricultor", pondera Naidison que propôs aos participantes debates em grupos sobre quais os elementos já atingiram ou atingem a entidade e como essas medidas e dimensões já estão presentes nas comunidades da área de atuação do MOC e qual o posicionamento dos técnicos diante desta realidade.
A coordenadora geral do MOC, Célia Firmo, apresentou o desenho dos Programas para 2017, as medidas de austeridade adotadas para redução de custos no ano e falou detalhadamente sobre os convênios e contratos atuais.
Num dia de grande aprendizagem, dinâmicas e trocas de experiências Naidison também chamou a atenção do grupo para um estudo inédito realizado pelo Banco Mundial e divulgado nessa segunda-feira (13/02) que aponta o aumento do número de "novos pobres". Ou seja, o número de pessoas vivendo na pobreza no Brasil deverá aumentar entre 2,5 milhões e 3,6 milhões até o fim de 2017. Segundo o documento, a atual crise econômica representa uma séria ameaça aos avanços na redução da pobreza e da desigualdade.
Por:
Maria José Esteves
Programa de Comunicação do MOC
Programa de Comunicação do MOC