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Reunião de Planejamento e Monitoramento das ações de organizações de mulheres foi realizada em Retirolândia
14/06/2018
MOC_PorumSertaoJusto
Reunião municipal de
Planejamento e Monitoramento das ações das organizações de mulheres foi
realizada em Retirolândia, com mulheres e meninas lideranças de Coletivos, Movimento
de Mulheres Trabalhadoras Rurais (MMTR), Secretaria de mulheres do Sindicato,
Associações, Cooperativas, grupos de produção e rede municipal de enfrentamento
a violência contra as mulheres, contando a facilitação do Movimento de
Organização Comunitária (MOC), através de Selma Gloria coordenadora do Programa
de Gênero, que acompanha o município, visando contribuir na construção de
relações justas e solidárias na perspectiva da promoção da igualdade e equidade
de gênero com ações integradas.
A atividade que aconteceu no dia 11 de junho, teve o objetivo
de planejar juntamente com as mulheres lideranças as ações a serem desenvolvidas em suas organizações, assim como
buscar encaminhamentos coletivos que contribuam para seu fortalecimento e
alcance dos indicadores e metas previstos no Plano de trabalho, se debruçando
ainda na reflexão da conjuntura política, perdas e constantes ameaças
aos direitos das mulheres, bem como revisitando a Missão do Movimento de
Mulheres Trabalhadoras Rurais, discutindo a cerca da sua contribuição na vida
das mulheres, retomou também um dialogo sobre avanços, desafios e as
estratégias definidas durante monitoramento e avaliação das ações.
E como um passo fundamento
para o andamento desses movimentos e organização de mulheres rurais, o
planejamento das futuras atividades, como estratégias a fortalecimento da caminhada
e da luta pelos direitos das mulheres e suas resistências contra as amarras do
Patriarcado e do Machismo. Assim, vale ressaltar que os momentos da reunião
foram conduzidos de maneira muito proveitosa, com roda de prosa, trabalho em
grupos, bastante interação e a certeza que juntas são mais fortes para garantir
direitos e enfrentar todos os tipos de violência, “até que todas sejam livres”.
Por: Robervânia Cunha
Programa de Comunicação do MOC