O II Seminário Territorial do Bahia Produtiva foi realizado em Feira de Santana

17/01/2018
O II Seminário Territorial do Bahia Produtiva foi realizado em Feira de Santana

#MOC_PorumSertaoJusto

O Movimento de Organização Comunitária – MOC e a Cooperativa de Consultoria Pesquisa e Serviços de Apoio ao Desenvolvimento Rural Sustentável – COOPESER, realizou nos dias 15 e 16 de janeiro, no município de Feira de Santana, o II Seminário Territorial do Bahia Produtiva, a atividade é efetivada pelas entidades que executa Assistência Técnica e Extensão Rural – ATER, com a fi
nalidade de avaliar, monitorar e validar as ações de ATER nos empreendimentos beneficiários, bem como as desenvolvidas pela própria entidade de ATER.

O encontro contou com a participação das equipes técnicas do MOC e da COOPESER (equipes do Bahia Produtiva), Gisleide Carneiro (Coordenadora do Programa de Fortalecimento de Empreendimentos Econômicos Solidários – PFEES do MOC), além de representantes das entidades beneficiárias do Bahia Produtiva, os Agentes Comunitários dessas entidades. O MOC executa a ATER fornecida às 12 entidades do lote 24 no Território de Identidade do Sisal, essas entidades são cooperativas e associações que estão sediadas nos municípios de Araci, Cansanção, Monte Santo, Nordestina, Quijingue, Retirolândia e Tucano. E a COOPESER desenvolve no Lote 18 com os Territórios: Bacia do Jacuípe e Piemonte do Paraguaçu.

Seguindo a pauta da programação, aconteceu uma avaliação dos avanços e dificuldades encontradas pelas entidades, durante o processo de execução do Bahia Produtiva, sendo essas sistematizadas, com o objetivo de buscar soluções para as problemáticas encontradas no decorrer do projeto. Em outro espaço do seminário foi discutido e refletido sobre temáticas como: o CadCidadão, o Fomento às Atividades Produtivas Rurais e o acesso a crédito com a finalidade da estruturação das atividades rurais dos beneficiários do Bahia Produtiva.

Na oportunidade, a Coordenadora Geral do Fórum Baiano de Agricultura Familiar, Elisângela Araújo ressaltou sobre a atual conjuntura política e as perspectivas para o ano de 2018, relembrando as percas, que as instituições que trabalha com ações e projetos sociais estão tendo, os retrocessos dos direitos conquistados com muita luta e batalha pelo atual governo, como também sobre os mecanismos que se pode adotar para enfrentamento dessa situação, que ameaça cada dia mais toda sociedade, sobretudo as famílias das comunidades rurais.



Por: Robervânia Cunha
Programa de Comunicação - PCOM